Boeing celebra a entrega da primeira aeronave 787 Dreamliner para a ANA

A Boeing comemorou hoje a entrega do primeiro 787 Dreamliner para a cliente de lançamento All Nippon Airways (ANA) durante uma cerimônia ao lado da fábrica onde o avião foi montado, num dia chuvoso em Seattle. Mais de 500 funcionários que representam o programa 787 caminharam ao lado do avião totalmente novo para apresentá-la aos executivos da ANA enquanto milhares de pessoas observavam no local e pela internet.

“Hoje celebramos um momento significativo na história da aviação”, disse Jim McNerney, presidente e CEO da Boeing. ”O 787 Dreamliner é a maior inovação na aviação comercial desde que o Boeing 707 foi apresentado ao mundo e ter iniciado os voos com passageiros a mais de 50 anos atrás. Quero agradecer a ANA, todos os empregados da Boeing, e as empresas parceiras pelo talento, tecnologia e trabalho em equipe que trouxeram este avião para a vida. ”

Durante a cerimônia, o Presidente e CEo da Boeing Commercial Airplanes Jim Albaugh apresentou uma chave cerimonial para Shinichiro Ito, presidente e CEO da ANA.

“Não é sempre que temos a chance de fazer história, fazer algo grande e corajoso que vai mudar o mundo de maneiras incontáveis – e apoiar por muito tempo depois que se forem”, disse Albaugh. ”Isso é o que o 787 Dreamliner é, e o que a ANA e a Boeing têm feito em conjunto – construir o que realmente é o primeiro avião novo do século 21″

“Estamos muito contentes de estar finalmente recebendo o nosso primeiro 787. A ANA está extremamente orgulhosa de ser o cliente de lançamento do Dreamliner e de ter ajudado a Boeing tão de perto no desenvolvimento desta aeronave estado-da-arte “, disse Ito. ”O Dreamliner vai nos permitir oferecer padrões incomparáveis ??de serviço e conforto para nossos passageiros e irá desempenhar um papel chave nos planos da ANA para a expansão internacional”.

“Estamos muito c

Feito a partir de materiais compósitos, o Boeing 787 Dreamliner é o primeiro avião de tamanho médio capaz de voar rotas de longo alcance e vai permitir que as companhias aéreas abram novos voos sem escalas em rotas preferidas pelo público que viaja. Além de oferecer as companhias aéreas uma economia de combustível sem precedentes e baixos custos operacionais, o 787 apresenta uma série de novas tecnologias que melhoram consideravelmente a experiência do passageiro.

“Hoje vocês se juntam às fileiras das lendas da nossa indústria”, disse Pat Shanahan, vice-presidente e gerente geral de programas de aeronaves da Boeing Commercial Airplanes. ”Não tenho dúvida de que 30 ou 40 anos a partir de agora uma outra equipe futura da Boeing estará comemorando uma nova versão do 787 Dreamliner. Eles vão lutar para encontrar as palavras para expressar seu profundo respeito e admiração pelo trabalho duro que vocês têm feito no sentido de nos propiciar este dia e lançando as bases para um futuro sólido para Boeing e para a nossa indústria. ”

“Eu fui inspirado por essa paixão, esse compromisso e essa dedicação. Vocês fizeram o 787 Dreamliner ser uma realidade “, disse Scott Fancher, vice-presidente e gerente geral do programa 787 na Boeing Commercial Airplanes. ”Sua conquista que celebramos hoje é extraordinária, e será lembrada por muitos anos.”

A ANA e a Boeing finalizaram a entrega contratual do avião no dia 25 de setembro. E a ANA vai levar seu avião para o Aeroporto Tóquio Haneda nessa terça-feira, dia 27 de setembro, com partida prevista para às 6h35 (horário local) de Paine Field (9:35 horário de Brasília). Uma transmissão ao vido poderá ser vista no site www.newairplane.com onde já pode ser visto os melhores momentos de todo processo de entrega da primeira aeronave Dreamliner.

"Dornier" das FA no chão por causa de dívidas a TACV

O avião “Dornier” da Guarda Costeira Nacional (Forças Armadas) está há vários meses estacionado na placa do Aeroporto da Praia, completamente inoperante. Ao que conseguimos apurar, essa paralisação forçada deste guardião do espaço territorial cabo-verdiano deve-se ao facto de estar sem licença para voar. Dívidas acumuladas, na ordem dos 75 mil contos, junto da TACV oblige!.

“A TACV tentou por diversas vezes cobrar essa dívida, sem sucesso. Porque os valores acumulados já são demasiado elevados, a empresa suspendeu a manutenção e, como consequência, a Aeronáutica Civil retirou ao avião a licença, que era solicitada pela companhia aérea nacional”, indicam as nossas fontes.Fontes asemanaonline explicam que as dívidas resultam do incumprimento de um acordo entre as Forças Armadas e a transportadora aérea, que previa a manutenção do aparelho em troca de uma remuneração mensal de cerca de 500 contos. O problema é que, não obstante as FA disporem no seu orçamento de um fundo destinado a esse fim, o dinheiro não vinha sendo repassado à TACV há largos meses, com claros prejuízos para a transportadora.

As FA, prosseguem, tentaram dar a volta à questão elaborando um Manual, que apresentou à AAC, mas esta instituição accionou a TACV para ver o que estava a passar. “A TACV reteve o documento e garantiu que só libera o Manual depois que as FA liquidarem a dívida, que já chega a 75 mil contos. Enquanto isso, o Dornier continua estacionado na placa”, acrescentam.

Tentamos abordar a TACV sobre esta questão, mas a directora de Marketing encaminhou-nos para o Director Financeiro da empresa, com quem nunca conseguimos chegar à fala. Já o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, Fernando Pereira, optou por dizer ao asemanaonline que “esta é uma questão interna e que não quer falar sobre o assunto”.

As críticas sobre essa "paralisação forçada" do avião “Dornier” das FA chegam de vários quadrantes da sociedade civil cabo-verdiana. Uma das vozes mais contundentes é a do Major reformado Adriano Pires, para quem o Estado gastou milhares de contos do erário público na reparação do aparelho, que agora está inoperante, não se sabe se à espera de um motor, radar, piloto ou GPS. Enquanto isso, diz, os nossos mares estão à mercê do crime organizado
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Projeto conceitual de um avião que não emite poluentes

O projeto de aeronave futurista Lockheed Stratoliner de Willian Brown.

O designer William Brown desenhou um avião com asas maiores, que possibilitariam atingir altitudes mais elevadas e um voo mais longo, podendo viajar pelo globo terrestre sem a necessidade de reabastecer.

Detalhes da aeronave conceito Lockheed Stratoliner.

Além disso, quatro turbinas de hidrogênio criogênico potencializariam o voo com zero emissão de gás poluente. Elas poderiam também operar em estado de baixa energia, semelhante a aviões de combate, poupando uma quantidade substancial de combustível. O avião Lockheed Stratoliner foi baseado na ave fuselo, que possui o recorde de voo mais longo do planeta.

Com motores criogênicos e não poulentes, a aeronave pode atingir qualquer destino do planeta sem precisar reabastecer.

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