quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Senegal Airlines entra no mercado cabo-verdiano

A Senegal Airlines, companhia que iniciou actividades em Janeiro de 2011 com quatro aparelhos (três Airbus e um ATR), lança-se no mercado nacional a partir desta quinta-feira, 06, com uma campanha promocional, que se prolonga até 31 de Dezembro. O director comercial assume que “não é concorrência à TACV mas sim um complemento” aos voos existentes.

 A companhia, que já faz ligações para África Ocidental e Central com voos frequentes, designadamente para Abidjan, Bamako, Banjul, Conacry, Cotonou, Douala, Libreville, Niamey, Ouagadougou e Zinguinchor, vai ligar Praia e Dakar cinco vezes por semana (segundas, quartas, quintas, sábados e domingos). Esta linha vai permitir igualmente a ligação directa para Bissau, às segundas, quartas e domingos.
As viagens que iniciaram nestes primeiros meses são alvo de preços de lançamento. Todas as marcações até ao final deste ano de viagens que aconteçam até 31 de Março de 2012 são atingidas por uma “promoção especial”.
Assim, as ligações Praia/Dacar/Praia ficam a partir de 32.900 escudos, com taxas incluídas e Praia/Bissau/Praia a partir de 37.150 escudos, também com as taxas incluídas.
O director comercial da Senegal Airlines assume que “o objectivo não é ser concorrência à TACV”, que já efectua estas ligações, “mas sim ser um complemento para melhor servir os passageiros”.
Sem querer adiantar o número de passageiros que pretendem atingir, ou mesmo a quota de mercado desejável, Christophe Leloup diz que “será muito bom se houver um equilíbrio” com a quota de mercado da concorrente cabo-verdiana.
“É difícil dizer que quota de mercado vamos atingir, mas queremos um equilíbrio com a quota de mercado existente, tanto na capacidade de voos como no número de passageiros. Se atingirmos melhor se não, teremos de continuar a batalhar para conseguirmos”, defende Christophe Leloup.
A Senegal Airlines resulta de uma parceria entre o Estado do Senegal e o sector privado. A empresa possui ainda parcerias técnicas e estratégicas com a Airbus em relação a frota, e com a Emirates, para implementação operacional e assume a “Elegância africana” como a frase chave dos serviços.

(In Asemana)

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