Companhia charter White avança com voos regulares para Cabo Verde
A White, companhia aérea que tem liderado o segmento charter em Portugal, está a avançar com o processo de licenciamento para operar voos regulares para Cabo Verde (Sal e Boavista), México e Cuba. O objectivo é "dar a possibilidade aos operadores turísticos de não terem que garantir o avião inteiro", afirma Rui Almeida, administrador da empresa.
O INAC, autoridade aeronáutica portuguesa, já publicou em Diário da República os avisos de que a White Airways requereu licenças para exploração de serviços de transporte aéreo regular nas rotas Lisboa - Cancun - Lisboa, Lisboa - Havana - Lisboa, Lisboa - Varadero - Lisboa, Lisboa - Boavista - Lisboa e Lisboa - Sal - Lisboa.
A evolução da White Airways para o segmento de voos regulares enquadra-se numa tendência internacional das companhias aéreas charter, para reduzir o risco dos seus clientes operadores turísticos, na medida em que ficam com a possibilidade de venderem lugares de avião isoladamente.
"Basicamente a White é uma empresa charter. Mas o tráfego que normalmente voava nas empresas charter deslocalizou, dada a grande oferta e ofensiva das regulares em apanhar o tráfego de turismo. E portanto nos temos que ir atrás do nosso tráfego. Não vamos querer roubar tráfego a ninguém, vamos tentar com este movimento reaver o tráfego que era nosso", afirmou Rui Almeida, citado pelo portal de turismo PressTur.
Assim, os voos da White poderão transportar tanto passageiros que compram pacotes turísticos que incluem também alojamento e transferes como passageiros que apenas querem as passagens aéreas.
(PressTur)
O INAC, autoridade aeronáutica portuguesa, já publicou em Diário da República os avisos de que a White Airways requereu licenças para exploração de serviços de transporte aéreo regular nas rotas Lisboa - Cancun - Lisboa, Lisboa - Havana - Lisboa, Lisboa - Varadero - Lisboa, Lisboa - Boavista - Lisboa e Lisboa - Sal - Lisboa.
A evolução da White Airways para o segmento de voos regulares enquadra-se numa tendência internacional das companhias aéreas charter, para reduzir o risco dos seus clientes operadores turísticos, na medida em que ficam com a possibilidade de venderem lugares de avião isoladamente.
"Basicamente a White é uma empresa charter. Mas o tráfego que normalmente voava nas empresas charter deslocalizou, dada a grande oferta e ofensiva das regulares em apanhar o tráfego de turismo. E portanto nos temos que ir atrás do nosso tráfego. Não vamos querer roubar tráfego a ninguém, vamos tentar com este movimento reaver o tráfego que era nosso", afirmou Rui Almeida, citado pelo portal de turismo PressTur.
Assim, os voos da White poderão transportar tanto passageiros que compram pacotes turísticos que incluem também alojamento e transferes como passageiros que apenas querem as passagens aéreas.
(PressTur)
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